Tudo bem?! Espero que sim!!
Com o coração cheio de pesar que trago a publicação da última Salada Literária desta primeira edição da coluna! Eu adorei a receptividade de vocês, a interação e os comentários. Como sondei o terreno e vi vários comentários pedindo ou gostando da ideia de uma segunda edição, eu anuncio que em 2015 haverá sim esta segunda edição!
Uhuul, pula, grita, gira e faz a dancinha da vitória!
Por sorteio, foi definido que o Vinicius Fernandes encerraria a primeira edição:
E vocês podem conferir as saladas anteriores:
Confiram quais foram seus ingredientes:
- SALADA:
- Gênero? Fantasia;
- Quem? Fada muda, ogro deprimido e dragão aleijado;
- Quando? Século XII, do Tempo das Fadas;
- Onde? Paraíso Perdido do Reino das Fadas;
- Como? A critério do autor
- Por quê? A critério do autor
- Objetos especiais: Alpiste, ovos de jacaré, jabuticabeira, grimório, espelho.
Informações importantes:
* Podem ser acrescidos novos personagens, desde que esses estejam inclusos.
* Os objetos especiais DEVEM estar na história e a finalidade dele é critério do autor, assim como o porquê e o como.
A partir de agora, se segurem e mergulhem na leitura do conto!
~ Resenha de Graham: o Continente Lemúria ~ |
O mundo já não é mais o mesmo.
As crianças já não são mais as mesmas. Houve um tempo em que os contos de fadas
eram apreciados, e as criaturas fantásticas admiradas, respeitadas e até mesmo
esperadas para um encontro. No entanto, isso já não existe mais. O reino das
fadas? Quem é que acredita nisso? Cinderela, Branca de Neve, Bela Adormecida?
Não passam de histórias para crianças. Histórias que nem mesmo elas acreditam
mais. O Paraíso do Reino das fadas nada
mais é do que ruínas. E seu nome também mudou. Agora é “O Paraíso Perdido do Reino
das Fadas”.
Devido
à falta de crença, o mundo das fadas agora nada mais é do que um lugar
pós-apocalíptico, tomado por ruínas de castelos, florestas secas, lagos e rios
sujos ou secos, criaturas perambulantes sem rumo e depressivas. Com a crescente
tecnologia no mundo real, as crianças estão acreditando cada vez menos no mundo
feérico, e se isso continuar assim, O Paraíso Perdido do Reino das Fadas
realmente se tornará perdido: cairá no esquecimento e deixará de existir.
E
com ele também sumiria Fadamuda.
Fadamuda
é uma das poucas sobreviventes. Antes, era apenas uma fadinha como qualquer
outra, mas que agora está sendo tão afetada pela destruição crescente quanto o
local em que vive. Ela perdeu sua voz não muito tempo atrás, quando as crenças
da crianças do mundo real começaram a diminuir. A partir de então, adotou sua
nova alcunha: Fadamuda.
A
pequena criaturinha, do tamanho de um polegar de um homem adulto, morava em um
campo de alpiste junto a seu melhor e único amigo: um ogro que nos velhos tempos
assustava a todos por onde quer que passasse, mas no novo mundo era apenas um
ogro depressivo e cabisbaixo: mais uma consequência do apocalipse feérico.
Fadamuda
nada tinha que fazer nesse mundo em ruínas em que vivia, então muitas vezes
apenas saía para perambular, observando a destruição ao seu redor, as criaturas
que outrora foram tão cheias de vida e magia parecendo zumbis sem comunicar-se,
sem nada que pudessem fazer para evitar o fim que era iminente. Foi em uma
dessas suas perambulações que Fadamuda encontrou o que poderia ser a esperança
para O Paraíso Perdido do Reino das Fadas.
A
criaturinha estava sobrevoando as ruínas de um castelo que já não sabia a quem
pertencera, pois tudo estava irreconhecível. Decidiu olhar por entre as
memórias perdidas em meio aos destroços do local e foi então que entrou no que
parecia ser um quarto e o encontrou caído em meio a pedaços de pedra
acinzentados.
O
espelho estava rachado, mas não inteiramente quebrado. Ainda era possível ver
seu reflexo meio tortuoso. Com o pouco de magia que ainda lhe restava, Fadamuda
esforçou-se e colocou o objeto de pé. Foi só então que percebeu. Aquele era o
castelo que pertencia à Rainha Má. O espelho iluminou-se no mesmo instante que
se colocou de pé e um rosto esbranquiçado apareceu, em meio a uma neblina que
tomava o interior da superfície de vidro.
Antes
que a fadinha pudesse fazer qualquer coisa, o espelho começou a falar de modo
acelerado e muito sério:
—
Fadamuda, me escute com muita atenção, pois tenho pouco tempo. — A fada
assentiu, e o espelho continuou: — Ainda há esperança para o nosso mundo.
Existe um modo de salvá-lo.
Fadamuda
ficou agitada.
—
Você precisa ir até o castelo de Malévola e encontrar seu grimório: o livro
perdido de magia dela. Lá, você encontrará um feitiço que pode ressuscitar
nosso mundo e a crença nas crianças do mundo real. Para isso, você precisará
mentalizar o encantamento na jabuticabeira que está no castelo da Bella, mas
antes precisará atravessar o mar de cemitério de ovos de jacaré que se tornou o
lago ao seu redor. Só então poderá realizar feitiço aos pés da árvore.
Aquilo
era tanta informação que Fadamuda ficou ainda mais agitada e o brilho de
esperança em seus olhos aumentou. Antes que tivesse tempo de dizer qualquer
outra frase, o espelho vacilou e então desapareceu, deixando refletido nele
apenas o olhar esperançoso de Fadamuda.
***
O
ogro depressivo, amigo de Fadamuda, partiu com ela em sua jornada. Os dois
passaram pelo que antes havia sido florestas verdejantes e cheias de vida, mas
que agora era apenas uma terra seca e morta. Cruzaram com criaturas tristes,
com a destruição, mas mesmo assim continuaram seu caminho, determinados.
Encontraram
perigos, mas o ogro, embora depressivo, defendeu sua pequena amiga com todo
afinco, enfrentando criaturas noturnas e mutantes que surgiram depois da
destruição e queriam causar-lhes mal.
Encontrar
o livro no castelo vazio de Malévola não foi difícil. Ele estava perdido em
meio aos destroços na sala do trono. Fadamuda folheou o grimório, entusiasmada,
e logo encontrou o que procurava numa página com o desenho de uma jabuticabeira
e um encantamento ao lado.
Sem
esperar nem mais um minuto, Fadumuda e o ogro seguiram em direção ao castelo de
Bella. Encontraram-no algum tempo depois, mas para que pudessem chegar até ele
teriam que atravessar o cemitério de ovos de jacaré, que nada mais era do que
um lago tomado por ovos podres de jacaré que, se tocados, liberariam um gás
venenoso capaz de matar em poucos minutos.
Fadamuda
folheou o grimório de Malévola, em busca de soluções. Não podiam atravessar
pela ponte, pois ela fora destruída há muito tempo, então teriam que recorrer à
magia. Ela encontrou rapidamente algo útil e mentalizou o feitiço. Em menos de
dois segundos, o ogro começou a flutuar. Fadamuda, por sua vez, levantou voo e
acenou para que o amigo, estranhando o fato de estar voando e fazendo caretas,
a seguisse.
Juntos,
os dois sobrevoaram o mar de ovos de jacarés apodrecidos e pousaram no pátio de
entrada do castelo. Dali mesmo de onde estavam, puderam ver a jabuticabeira
quase morta em seu centro. Fadamuda, com o livro flutuando atrás de si como se
estivesse colado a ela, disparou em direção à árvore, mas no mesmo instante,
quase perdeu a vida.
Um
dragão azul-esverdeado que não havia sido notado nem por ela nem pelo ogro
pulou das sobras de umas torres restantes do castelo e, como se estivesse tendo
dificuldades para planar, caiu ao chão à sua frente com estrondo. Fadamuda deu
vários passos para trás, distanciando-se da fera que se ajeitava no chão e
rugia para os recém-chegados, furiosa.
O
ogro gritou para que Fadamuda contornasse o dragão e corresse para a árvore. A
criaturinha o fez e foi então que percebeu o motivo da fera parecer
desengonçada ao pular da torre: ele não tinha uma de suas asas.
Enquanto
o ogro depressivo distraía o dragão raivoso, Fadamuda correu e parou ao lado da
jabuticabeira moribunda. Ela jogou o livro ao chão e folheou até encontrar o
feitiço que o espelho lhe havia indicado. Ouviu os estrondos atrás de si quando
o dragão destruía o que restava do castelo com sua cauda coberta de espinhos ou
suas garras mortais e preocupou-se com seu amigo ogro. Deu uma olhadela para
trás e o viu correndo e desviando-se dos golpes da fera. Em um momento, ele até
segurou as garras do bicho e o empurrou de volta. Fadamuda jurou ter visto um
brilho de alegria no olhar de seu amigo. Era como se ele estivesse se
divertindo ao correr e brigar.
Aquilo
acendeu a chama da esperança em seu peito e ela começou a mentalizar as
palavras escritas no grimório. Fechou os olhos e continuou repetindo-as várias
e várias vezes em sua cabeça, sentindo o poder saindo-lhe da pouca magia
restante em seu corpo pequeno. Os estrondos só aumentavam e ela temeu que o
dragão se aproximasse dela, mas não perdeu a concentração no feitiço e, sem
perceber, as palavras começaram a sair de sua boca.
Ela
estava recitando o encantamento!
Estava
falando!
Levantou
os olhos para a jabuticabeira à sua frente e viu que a árvore estava mais viva
do que nunca. Várias jabuticabas negras brilhantes e suculentas afloravam nela.
O céu cinzento foi clareando e um sol que há muito não era visto apareceu.
Quando se virou e olhou para trás, sua visão pareceu falhar por um momento, mas
em seguida voltou ao normal e o que viu não era mais um castelo em ruínas, era
um castelo magnífico e impecável, em perfeito estado. O dragão e o ogro pararam
de duelar naquele mesmo instante, e algo pareceu incomodar a fera por um
segundo, que ficou imóvel. Em seguida, a criatura de escamas azul-esverdeadas
abriu as duas asas. Isso mesmo. O
dragão agora tinha as duas asas! Pareceu esquecer que estava em um confronto e
rugiu para o céu, em seguida, impulsionou suas fortes pernas traseiras contra o
chão e levantou voo, partindo para as distantes montanhas na linha do horizonte
no fim do lago, que agora era apenas um lado limpo novamente e não tinha mais
ovos de jacaré apodrecidos.
O
ogro correu para fada muda, sorridente e disse:
—
Eu me sinto feliz!
—
E eu estou falando — rebateu a fada, dando giros no ar. — O feitiço funcionou!
Salvamos o Paraíso do Reino das Fadas!
—
O dragão devia estar preso aqui. Não conseguia sair porque não tinhas as asas.
Você o salvou, Fadamuda — disse o ogro.
Fadamuda
olhou para a criatura alada que se distanciava cada vez mais no límpido céu
azul.
—
Acho que agora que salvamos o nosso mundo — disse ela. —, precisamos devolver o
grimório da Malévola. Se ela descobrir que estamos com ele, vai ficar furiosa.
E não quero que haja outro apocalipse por aqui.
O
ogro concordou, pegou o livro no chão e começou a seguir a fada na direção da
ponte que agora estava restaurada para fazer todo o caminho de volta até o
castelo de Malévola. Os dois já estavam longe quando uma princesa saiu de
dentro do castelo no qual estavam e os observou do pátio, acenando como se se
despedisse deles. Ela usava um vestido amarelo, tinha cabelos ondulados
castanhos e acabara de ressurgir, pois deixara de existir quando toda a
destruição começara.
—
Obrigado, Fadamuda — disse Bella, sorrindo.
Agora
tudo voltaria ao normal. A Rainha Má continuaria tentando destruir a felicidade
de Branca de Neve. Malévola ainda odiaria A Bela Adormecida. Depois de tudo o
que acontecera, isso não parecia tão ruim. Era como uma
grande família onde todos brigam, mas no fundo, se amam profundamente.
Tudo
estava como deveria ser, pensou Bella enquanto Fadamuda, que já não era mais
muda, e o ogro, que já não era mais depressivo, distanciavam-se depois de
salvar o mundo.
E aí, pessoal, o que acharam do conto? Eu que não gosto muito de fantasia, simplesmente adorei!! <3
Quero agradecer a cada um dos quatro autores que aceitaram participar e inaugurar a coluna. Erica, Luiz Henrique, Sálvia e Vinicius, vocês são demais e eu desejo um excelente 2015 para todos e muito mais sucesso em suas publicações!
Agradeço também, a cada um de vocês que prestigiaram a coluna e se Deus quiser, estaremos juntos numa segunda edição!
haha, que legal que ficou. Ele conseguiu combinar as palavras certinhas e ficou bem criativo e engraçado algumas cenas.
ResponderExcluirAdorei a fantasia como tu, a coluna é demais.
Abraços Adriano,
ThayQ.
ahahah eu adorei a primeira salada e essa também esta muito massa
ResponderExcluircontinue postando pois me divirto horrores lendo rsrs!!!as combinações são divertidissimas
Abraço
www.marichic.com
Gente, como eu AMOOOOOO essa coluna. Vocês são muito criativos e as histórias ficam cada vez mais fantásticas e divertidas. Espero que continuem com essa coluna, pls.
ResponderExcluirBeijos :*
Ameeeei esse conto, Gosto muito da fantasia e o autor soube escrever muito bem com os elementos que você deu.
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirAdorei essa Salada Literária. Achei a ideia muito bacana e criativa, o bom é que ela continuará no ano seguinte \o/ Quando citou as coisas que a história precisaria ter eu fiquei imaginando como o autor se sairia e depois fiquei completamente fascinado com o uso das obrigatoriedades. Gostei muito do conto e vou conferir os anteriores.
Abraço!
www.umomt.com
Adorei a Salada do Vínicius , os políticos deveriam ficar mudos devido a tanta corrupção hein hehe . Gostei demais da história da fada que ficou muda devido a tanta destruição, me vi vendo Sherek e o ogro do Vinícius , parabéns pela salada e pelo final lindo. abraços
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com
Adoro fantasia, então o conto me agradou demasiadamente. O autor soube trabalhar muito bem os personagens e unir todos os elementos. Acho que eu não conseguiria me sair tão bem quanto ele. rs
ResponderExcluirM&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de dezembro
Olá!!
ResponderExcluirGENTEEE, que legal isso! hahah
Precisa ter muita criatividade para participar dessa "salada". Eu não acho que conseguiuria inserir um "ogro depressivo" em um texto! hahha
Adorei!
Beijos,
Amanda
http://minhasconfissoesfemininas.blogspot.com.br/
Uhul!! Amei a notícia da segunda edição!
ResponderExcluirAdorei o texto, terminei a leitura sorrindo com o final feliz. Bem legal o jeito que o autor encontrou para inserir os elementos, amo fantasia e contos-de-fada, então imagina se não achei o máximo! rs...
Beijo!
Ju
Entre Palcos e Livros
O Vinicius se saiu super bem!! Adorei a Fadamuda HUAHUAHUA. Achei o texto super criativo. To adorando essa coluna, Adriano!
ResponderExcluirbeijos
Kel
www.porumaboaleitura.com.br
Ainda não tinha visto esta coluna e adorei kkk' o textoficou o máximo parabéns!
ResponderExcluirhttp://nixeartisan.blogspot.com
Eu estou apaixonado por essa coluna, Adriano!
ResponderExcluirFiquei muito feliz ao saber que haverá uma segunda edição, uhu \o/
O Vinícius mandou super bem no texto dele, muito criativo!
Até logo,
Sérgio H.
www.decaranasletras.blogspot.com
Esse Amigo Secreto arrasa gente! o/
ResponderExcluirEssa coluna é simplesmente o melhor challenge que eu já li. Sério. Esses autores estão bem criativos e os contos estão saindo incríveis. Que bom que irá continuar no próximo ano!!! O Vinícius mandou super bem, adorei a Fadamuda! UHAHAHUAHUAHU
Beijos, Rob
http://estantedarob.blogspot.com.br/
Esse aí merece minhas palmas. Sou como vc, também não gosto de fantasia, mas achei a escrita dele bem legal e criativa. Mas acho que vc deu uma facilitada com esses personagens e itens, hein?! Tava tudo muito pro lado da fantasia já... Tô de olho! rsrsrs
ResponderExcluirParabéns pela ideia. E faça logo a 2ª edição.
Beijinhos!
Giulia - www.prazermechamolivro.com
Parabéns Vinicius Fernandes!! O texto ficou incrível! É muiti bom saber que haverá outras ediçoes. A coluna e matavilhosa.
ResponderExcluirEbaaa, segunda edição!!! \o/ Adorei como o autor articulou as informações e produziu o texto. Ficou incrível, muito bem escrito! Quando li as palavras fiquei imaginando o que eu poderia escrever, e não se compara nem de perto com o que o Vinícius conseguiu!
ResponderExcluirBeijos
Blog: Porão da Liesel
Fanpage
Oi Adriano.
ResponderExcluirEu gosto de fantasia, mas eu não gosto de fadas rsrs.
O conto do Vinícius ficou ótimo, bem estruturado, criativo, o autor contextualizou perfeitamente todos os elementos sugeridos....e você não facilitou com os personagens hein...mas ficou bem divertido.
Beijos.
Leituras da Paty
ca.ram.ba!
ResponderExcluirJuro que quando vi os itens e os personagens que você selecionou achei que seria a história mais estranha e forçada do mundo. Mas sabe que não?! O autor fez um belo trabalho aqui. E ainda teve um final feliz <3
E sim, traga um segunda edição, pro favor! ;D
Beijiinhos ;*
Andressa - Blog Mais que Livros
Olá Adriano, essa foi um dos melhores contos do quadro, sempre tendo como objetos coisas difíceis e todos os autores se sairão tão bem <3 Eu vou ficar aguardando a segunda temporada em 2015 para ver os maravilhosos contos que vão surgi <3
ResponderExcluirVisite o blog "Meu Mundo, Meu Estilo"
Oii Dri, tudo bem? Aah, simplesmente adorei esse conto... eu adoro fantasias, e achei bem legal essa ideia do mundo pós-apocalíptico e a tentativa de salvá-lo. Fiquei torcendo muito para a Fadamuda e o Ogro depressivo. Muito bom, e estou ansiosa para a segunda edição... obrigada por ter me convidado ;).
ResponderExcluirBeijinhos,
Rafa
Oi Dri.... eu também não sou muito ligada em Fantasia, apesar de amar as adaptações cinematográficas desses livros... Gostei do conto adaptado... e com pitada de distopia rsrsr... até o mundo das adas podem passar por isso rsrsrsrs.... Mais uma vez quero te parabenizar por essa excelente iniciativa... você foi 10 Xero!!!
ResponderExcluirOi Adriano, tudo bem
ResponderExcluirnão mexe com os meus dragões não!!!!!! Tadinho, tinha que colocá-lo aleijado, isso não se faz. Olha, um dos meus gêneros preferidos é fantasia, então, para me agradar nesse gênero tem que ser bom!!!! E o autor conseguiu!!!!!!!! Não o conhecia, mas agora, desejo ler seu livro, ele escreve muito bem. E fiquei triste, pois sabe, acho que as crianças hoje não gostam mais de contos de fadas como antes, principalmente os meninos, só querem os desenhos violentos de luta.
beijinhos.
cila.
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Juro que achei que desta vez não ia rolar... Mas não é que me enganei!? Parabéns pela criatividade do texto, ficou muito bom. A ideia de usar fantasia foi ótima.
ResponderExcluirBjs, Rose
HAHA! Gostei bastante do fim e me veio até a música da Grande Família como pano de fundo kkk
ResponderExcluirEnfim, adorei essa edição e ideia da salada literária embora só tenha lido esta. De qualquer forma, aguardo a próxima edição para acompanhar com veemência!
xoxo
http://www.bookmore.com.br/
Ooi tudo bem?
ResponderExcluirQuanta criatividade envolvida. Quando vi os elementos que você queria na história, fiquei tentando imaginar o que poderia sair. E não é que ficou legal? Amei!
Já estou ansiosa para a segunda edição.
Parabéns!
Beijooos!
Oi Vinicius,
ResponderExcluirAmei o texto e parabéns pela inspiração e criatividade. É uma pena que perdemos estas crenças na medida em que crescemos, como na história não é para sempre e o que está ruim/destruído ainda pode ser salvo, depende apenas de cada um, um trabalho conjunto para resgatar e manter o meu querido mundo fantástico presente em cada um de nós. Ele nos ensina de forma simples sobre as dualidades da vida.
Abs
Tânia Bueno
www.facesdaleiturataniabueno.blogspot.com.br
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirQue bacana saber que essa coluna vai ter uma segunda edição em 2015, pois a mesma é muito bacana, imagino o quanto deve ser legal fazer um conto com essas informações que a salada dá, também imagino que deve ser difícil e isso deve testar muuuito a criatividade do autor, igual ocorreu com o Vinicius e ele se deu bem em? O conto ficou muito bacana, eu adorei *o*
Beijos :*
Larissa - http://srtabookaholic.blogspot.com.br
Gosto muito de fantasia, e achei bem legal e criativo, já vi sobre esse livro Graham e to doido pra ler, agora é aguardar a proxima salada literaria... rsrs
ResponderExcluirEu adoro fantasias, e o autor mandou super bem foi muito criativo, mas acho que a solução foi um pouco fácil demais, mas isso não tira nem um pouco o brilho do conto!! Mal posso esperar pela segunda edição da coluna, vou ficar aguardando!
ResponderExcluirXo
Re.View
Muito bom esse conto. Fechou com chave de ouro essa primeira edição do Salada.
ResponderExcluirPercebi que o Vinícius tem uma pegada de infanto-juvenil na sua narrativa. Como no caso dos outros autores que participaram dessa coluna, você também deveria desenvolver mais essa trama. Quem sabe se não publica, pelo menos em e-book?!?!
@_Dom_Dom
Adorei esse post.
ResponderExcluirQue texto é esse??? Achei incrivel O.O
O autor é realmente surprendente e fantastico. Depois desse pequeno contou fiquei com muita vontade de ler o livro do Vinicius.
Parabéns, o texto ficou muito legal e criativo! Gosto muito da ideia da coluna, já que é um tipo de post diferente no blog e permite que os leitores conheçam novos autores e narrativas. Estou adorando acompanhar e fiquei feliz em saber que vem mais por aí :)
ResponderExcluirhahah eu amei! quanta criatividade! Com certeza, foi um dos melhores contos e fechou com chave de ouro! rs Gostei bastante desse tipo de post, bem diferente de outros blogs literários! Parabéns gente (:
ResponderExcluir